Software parametrizável ou personalizável, qual a melhor estratégia para desenvolvimento?
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É muito comum que empresas sofram as consequências de um legado de decisões tomadas sem considerar os impactos. Para qualquer empresa que desenvolva software, decidir quando e como deve-se modificar o sistema é um trabalho que exige responsabilidade, pois muitas vezes os reveses de ter que sustentar tal código custam mais do que escrevê-lo.
São diversas as estratégias que podem ser adotadas para desenvolver soluções sistêmicas. Por exemplo: desenvolver de forma unitária e escalável “software de caixinha”; com componentes acopláveis; parametrizável, com opções de ligar ou desligar rotinas; personalizável, que permita codificar soluções em cima de um core base; etc. Vale lembrar que cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens, pois tudo depende do problema que se pretende resolver.
Escolhendo a melhor estratégia de desenvolvimento para cada perfil de empresa
A estratégia adotada na concepção de uma solução sistêmica pode mudar muito dependendo de qual objetivo se pretende alcançar. Um fator importante é: para quem está sendo desenvolvido? Ou seja, qual o perfil do seu público-alvo?
Para ser mais específico, tomaremos como base uma solução ERP (sistema integrado de gestão). Assim podemos imaginar situações práticas e definir cenários hipotéticos para cada perfil de empresa.
Dependendo do movimento operacional, estratégia e capacidade financeira, as empresas podem: querer melhorar seus processos, apenas sistematizar processos que já estão bem definidos, estar focadas em melhorar seus resultados, dentre muitos outros objetivos. Vamos entender três perfis de empresas e que tipo de solução pode ser mais adequada.