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Dicas para busca, preparação, escrita e execução de Editais de Inovação para empresas de TIC

Meu primeiro contato com Editais de Inovação aconteceu em abril de 2013, quando um consultor credenciado do SEBRAE Maringá e eu fomos para o Rio de Janeiro, para participarmos de uma oficina de preparação para Editais de Inovação para empresas de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

Lembro-me que o ministrante abordou características de Editais da FINEP, de Cooperação nacional e internacional e tratou de algumas linhas de recursos do BNDES. Foi uma capacitação muito produtiva, que resultou em uma mobilização das entidades do setor de TIC de Maringá e Região, em termos de trabalho contínuo de oficinas para captação de recursos de subvenção econômica e financeira. Os resultados foram bastante expressivos, uma vez que, na época, cerca de cinco empresas participantes desse Programa foram ganhadoras do Edital Tecnova, da FINEP.

De lá para cá, passamos por alguns Editais: Tecnova, SESI SENAI, SEBRAE de Inovação, SEBRAETEC, SIBRATECSHOP, ISS, FINEP Startup, Inovapps, Startup Chile, EMBRAPII, dentre outros e, diante dos desafios e oportunidades, resolvi trazer algumas dicas para vocês aproveitarem com muito êxito essas fontes de recursos subsidiados por órgãos de fomento à Inovação.

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Inovação: O caminho da dor ao valor

O caminho da inovação passa pela estratégia da dor até à entrega do valor.

Esse processo inovativo começa com a identificação de um problema; em seguida passa-se à coleta de informações; à geração de ideias (brainstorming criativo); à verificação e, por fim; à execução da startup.

A inovação é cíclica e possui vários estágios que acompanham o ciclo de vida do produto (surgimento, crescimento I, crescimento II, maturidade, declínio e morte) e deve envolver um porquê claro, para que o como e o quê se tornem meros detalhes (teoria do círculo de ouro, de Simon Sinek).

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Matriz de decisão para sua startup

O que é uma startup? Na visão da Associação Brasileira de Startups:  “Uma empresa de base tecnológica, com um modelo de negócios repetível e escalável, que possui elementos de inovação e trabalha em condições de extrema incerteza.”

Napoleão Bonaparte já dizia que nada é mais difícil do que ser capaz de decidir. Mas por que é tão difícil esse processo decisório? Porque, decidir implica necessariamente em abrir mão de algo em prol de outro. Tem-se um trade-off envolvido, ou seja, um custo de oportunidade ou preço a pagar.

Neste universo de startups e inovação, tem-se um ritmo acelerado de escolhas a serem feitas e dentre as oportunidades, observam-se:

  • Meetups;
  • Rodadas com investidores anjo;
  • Programas de aceleração;
  • Editais de subvenção;
  • Programas internacionais;
  • Bootstrapping;
  • Mentorias;
  • Participação em eventos;
  • Trilhas de inovação;
  • Associações de startups;
  • Dentre outras.

Leia também: Inovação: como utilizar os lados direito e esquerdo do cérebro em prol de novas ações?

Sendo tantas as incertezas e opções para sua startup, defini uma matriz que pode ajudar a caminhar para que sua startup cumpra o Propósito Transformador Massivo. Mas antes, é importante lembrar de um conceito criado por Simon Sinek: o círculo dourado (golden circle).

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Inovação: como utilizar os lados direito e esquerdo do cérebro em prol de novas ações?

Nessa semana resolvi escrever sobre um conteúdo de inovação e criatividade, que aprendi com o Professor PhD Marcelo Carpilovsky, no MBA em Gestão Empresarial da FGV. A disciplina foi ministrada em 2015, mas o conteúdo continua muito atual.

Eu atuo no departamento de Inovação e nossa área fica responsável por resolver problemas globais. Ou seja, atuamos na concepção e criação de novos produtos que sejam escaláveis e que vão garantir a sustentabilidade da empresa no futuro. E, vejo muito do que vou falar no dia a dia, pois são conceitos que nos ajudam na prática cotidiana.

É comum ouvirmos dizer que as pessoas criativas são aquelas que têm muitas ideias originais. Mas de onde vêm essas ideias? Essa característica da originalidade é decorrente do pensamento divergente, que é aquele pensamento responsável pela geração de novas ideias e projetos e que é muito utilizado em brainstormings, em que quanto mais ideias, melhor é. É o pensamento criativo e, por isso, relacionado ao lado direito do cérebro.

As pessoas mais analíticas, por sua vez, aquelas pessoas mais lógicas, estas fazem uso de modo mais acentuado do lado esquerdo do cérebro, que é o lado responsável pelo pensamento convergente, que visa à relevância das ideias e a convergência para a melhor solução, aquela que tangibilize a eficiência e a eficácia.

Assim, no processo criativo é importante a soma da originalidade e da relevância. E, por isso, que se torna tão importante os lados direito e esquerdo do cérebro operando juntos. Neste interim, existem cinco fases do processo criativo, a saber: Identificação do Problema, Coleta de Informações, Geração de ideias, Verificação e Execução.

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Como gerenciar o tempo de forma eficaz e ser uma pessoa de alta performance?

Hoje em dia, é comum as pessoas dizerem que não têm tempo, alguns de vocês talvez busquem ter mais tempo, outros visam aproveitar melhor o tempo, pode ser que seu objetivo seja fazer mais coisas em menos tempo ou ainda escolher como usar melhor o tempo. Mas afinal, o que é tempo?

Eu, particularmente, gosto da definição de Jaime Wagner que diz: “Tempo não é dinheiro, tempo é vida. E vida é muito mais do que dinheiro.” Desde quando passei a lidar com essa concepção de tempo finito de vida, que vai do nascimento até a morte, passei a pensar em estratégias de como administrar melhor o tempo, visto que nós temos que viver nestas vinte e quatro horas do dia. “Delas nós devemos extrair riqueza, prazer, dinheiro, satisfação, respeito e evolução da nossa alma. O seu uso correto, o seu uso mais eficaz, é questão de máxima urgência. Tudo depende disso.” (Arnold Bennett).

Mas no que consiste administrar o tempo?

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Por que vender em marketplaces

Vive-se a era digital, dos desafios tecnológicos e alinhamentos de estratégias ligadas à combinação dos mundos físico e virtual. Hoje, por exemplo, precisava comprar lentes de contato e fui verificar o preço em uma loja física e o valor da caixa com três pares de lentes era de R$110,00. Em seguida, entrei no Google e buscando o preço na Internet, encontrei o mesmo produto da mesma marca em Marketplaces e E-commerces por R$67,45 e ainda com frete grátis. Isso mesmo, R$42,55 mais barato, ou seja, 38,68% a menos no mundo virtual do que no físico. E aí, qual decisão você tomaria?

Como encontrei o mesmo produto pelo mesmo preço tanto em um e-commerce quanto em um marketplace, optei por comprar no marketplace. Mas aí você pode me perguntar, por que Nôga?

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O Tech Journey é o blog da DB1 Global Software. Focado em informações sobre o mercado de tecnologia, é feito com a participação de colaboradores e convidados.

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