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Para a educação de amanhã não ser como a de ontem, inovemos.

Infelizmente, a ideia de inovação foi vulgarizada. Essa palavra foi esgarçada por discursos mercadológicos, por afirmações sem o devido estudo e pesquisa, e por velhas práticas que buscam se reafirmar com “novas” roupagens.

Uma das áreas que mais sofre com isso é a educação, especialmente a educação online. É preciso retomar o sentido mais nobre de inovação. Por exemplo, quando nos deparamos com uma prática de sala de aula que desejamos reproduzir no meio digital, não estamos diante de uma intenção que leva a inovação, mas sim à iteração.

Inovação na educação envolve didática, não só tecnologia

“Melhorar” uma prática didática e reproduzi-la usando uma tecnologia supostamente mais interativa é, na melhor das hipóteses, iteração. Por exemplo, certa vez acompanhei uma atividade elaborada no formato de quiz, usando lousa eletrônica e uma plataforma online que permitia que os alunos respondessem o quis em seus celulares em formato de competição, exibindo as pontuações e o ranking deles em tempo real. Os alunos rápida e profundamente se engajaram na atividade. Estavam eufóricos para participar. Mas apesar da euforia e do engajamento, foi difícil apontar de que forma a atividade tenha de fato contribuído para a aprendizagem de algo. Atualmente, é verdade que disputamos a atenção e interesse dos alunos para poder dar uma boa aula e a aprendizagem se torna muito difícil sem esses elementos: atenção e interesse. Mas em algum momento acho que nos perdemos nessa disputa, porque aparentemente muitos de nós simplesmente pressupõem que basta entreter, chamar a atenção, e manter os alunos ocupados para que eles aprendam. Como ter a atenção e o interesse dos alunos tornou-se um grande desafio, muitos de nós quase que sem querer passamos a atuar como se esse fosse o único ou mais importante desafio. E assim matamos possibilidades de inovar. Usamos recursos tecnológicos que chamem a atenção, por suas maravilhas “interativas”, e então aplicamos uma didática do nosso baú.

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Inovação: O caminho da dor ao valor

O caminho da inovação passa pela estratégia da dor até à entrega do valor.

Esse processo inovativo começa com a identificação de um problema; em seguida passa-se à coleta de informações; à geração de ideias (brainstorming criativo); à verificação e, por fim; à execução da startup.

A inovação é cíclica e possui vários estágios que acompanham o ciclo de vida do produto (surgimento, crescimento I, crescimento II, maturidade, declínio e morte) e deve envolver um porquê claro, para que o como e o quê se tornem meros detalhes (teoria do círculo de ouro, de Simon Sinek).

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Como solicitar consignado fácil com o Aplicativo Mobile Consignet Convênio

O celular já é o equipamento preferido dos brasileiros. Numa pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 94,6% dos internautas usam dispositivo móvel. Segundo Maria Lucia Vieira, gerente da pesquisa, “as pessoas priorizam as formas de comunicação mais fáceis e mais rápidas”. Para ler mais detalhes sobre a pesquisa, veja a matéria da EXAME.

O Consignet, sabendo dessa preferência nacional pelos aparelhos de celular, já tem disponível o Aplicativo Mobile Consignet Convênio. Afinal, o brasileiro não usa o celular apenas para se comunicar: aproveitar a comodidade de serviços na palma da mão já é essencial no cotidiano.

O aplicativo é compatível com android e em breve poderá ser utilizado em iOS.

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Consignet integra automatizações ao Banco do Brasil e agiliza a averbação de contratos

Pensando numa maior segurança e agilidade para processos bancários, o Consignet, software para gestão da margem consignável, considerado pela FEBRABAN o sistema mais confiável para as instituições financeiras, acaba de realizar a integração junto ao Banco do Brasil!

As operações integradas são as de lançamentos de contratos, baixa e conciliação de descontos consignados.

Como funciona a integração ao Banco do Brasil

A integração se dá via processamento por arquivos CNAB, que é um padrão de comunicação entre os sistemas de gestão de margem e o banco. A integração fornece maior segurança e agilidade para os processos de averbação de contratos (novos e refinanciados), baixa automática de contratos liquidados, conciliação de descontos em folha de pagamento.  Esse padrão de comunicação para integração foi estabelecido pela FEBRABAN.

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Ilustração para o conceito de MVP, onde uma bicicleta evolui para uma moto e depois um carro

MVP: O que significa e como usar no desenvolvimento de software

MVP – O que significa? Talvez você já tenha ouvido essa sigla, mas ainda não entende o que ela quer dizer na prática. Também existe uma confusão entre o significado de MVP e propótipo, sendo que nem sempre as diferenças entre os dois estão claras para todos.

Quem trabalha com desenvolvimento de software sabe: o prazo é um dos maiores desafios. O cliente tem pressa de solucionar seu problema, e seu projeto deve sair com a qualidade desejada e num prazo justo. Mas, enquanto você trabalha para que o software supere a expectativa, o cliente continua com um problema em mãos.

O MVP existe para ajudar a resolver isso. Aqui, você entenderá o que essa sigla significa e todo o potencial que ela traz para seu trabalho.

Você encontrará:

  • Uma explicação aprofundada do que é MVP
  • Como utilizá-lo para transformar seu software em um foguete
  • Vantagens de implementar o modelo MVP

Boa leitura!

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Matriz de decisão para sua startup

O que é uma startup? Na visão da Associação Brasileira de Startups:  “Uma empresa de base tecnológica, com um modelo de negócios repetível e escalável, que possui elementos de inovação e trabalha em condições de extrema incerteza.”

Napoleão Bonaparte já dizia que nada é mais difícil do que ser capaz de decidir. Mas por que é tão difícil esse processo decisório? Porque, decidir implica necessariamente em abrir mão de algo em prol de outro. Tem-se um trade-off envolvido, ou seja, um custo de oportunidade ou preço a pagar.

Neste universo de startups e inovação, tem-se um ritmo acelerado de escolhas a serem feitas e dentre as oportunidades, observam-se:

  • Meetups;
  • Rodadas com investidores anjo;
  • Programas de aceleração;
  • Editais de subvenção;
  • Programas internacionais;
  • Bootstrapping;
  • Mentorias;
  • Participação em eventos;
  • Trilhas de inovação;
  • Associações de startups;
  • Dentre outras.

Leia também: Inovação: como utilizar os lados direito e esquerdo do cérebro em prol de novas ações?

Sendo tantas as incertezas e opções para sua startup, defini uma matriz que pode ajudar a caminhar para que sua startup cumpra o Propósito Transformador Massivo. Mas antes, é importante lembrar de um conceito criado por Simon Sinek: o círculo dourado (golden circle).

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O que projetos de desenvolvimento de software e cervejas artesanais tem em comum?

Você pode achar que a comparação é absurda, mas sim, a produção de uma cerveja artesanal pode ser comparada a projetos de software desde a primeira etapa. E é nesse primeiro momento da contratação de uma fábrica de software que vamos focar aqui: a análise de requisitos é indispensável tanto para o software que você pretende utilizar, quanto para a cerveja que deseja degustar. Mas fique tranquilo: desenvolvedores não trabalham alcoolizados.

Vamos então criar um paralelo entre duas situações: de um lado, a necessidade de um software para uma farmácia. De outro, o desejo de uma cerveja exclusiva para uma festa de fim de ano.

Imagine então que essas são as únicas informações passadas, tanto para a fábrica de software, quanto para a cervejaria. Um tanto amplo, não? Afinal, qual o tipo de software e com quais funções? E a cerveja, qual será a família, a cor, o teor alcóolico? Servirá quantas pessoas? Esse procedimento de especificar o que precisa é a Análise de Requisitos, indispensável para uma estimativa de prazos, preços e o alcance de resultados assertivos.

Cada software e cada cerveja tem seus objetivos

Dentro dessa análise, o primeiro passo seria a definição do objetivo principal e secundário.

Por exemplo:

  • Objetivo principal: Um software para farmácia.
  • Objetivo secundário: Que tenha fluxo de caixa.

E pensando na cerveja artesanal, seriam estes:

  • Objetivo principal: Uma cerveja artesanal especialmente para uma festa.
  • Objetivo secundário: Deve ser frutada.

Você deve concordar que ainda são informações amplas, que precisam de mais detalhes para que não existam frustrações e retrabalho. Vejamos então a segunda etapa da documentação.

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Desenvolvimento com fábrica de software vai além do menor preço

No desenvolvimento com fábrica de software, será que contratar quem oferece o menor preço é a melhor saída? Pode ser que sim, se você não valorizar a qualidade. Mesmo que você considere que seu projeto é algo simples (que não pode ser sinônimo de mal feito), deixar de lado a experiência de qualidade significa tempo, dinheiro e trabalho perdidos.

Por isso, olhe os diferenciais! Você pode avaliar se a fábrica de software oferece valor agregado mesmo antes de fechar negócio. Veja abaixo o que esperar de uma fábrica e como você pode contribuir para que o projeto seja um sucesso!

Aderência ao negócio

Se a fábrica de software não sabe o que o cliente espera do produto, o resultado tende a ser catastrófico.

Veja se a fábrica propõe visitas e se disponibiliza a fazer as reuniões necessárias para entender sua empresa, suas necessidades e a finalidade do software.

Entender a expectativa e mostrar a realidade

O que é possível e o que não é possível? Qualidade não é discutível em nenhuma hipótese, uma fábrica profissional não aceita práticas duvidosas que comprometam a entrega e a verdadeira solução do problema.

O desenvolvimento com fábrica de software precisa ser transparente e pontuar situações de risco.  Você gostaria de ser avisado antes de algo dar errado, não é? Então procure sempre uma fábrica que exponha todos os cenários e saiba medir riscos com antecedência. Isso é questão de confiança, credibilidade e segurança!

Exemplos de risco: volumetria e escalabilidade

A volumetria se refere ao número de informações dentro do sistema, e a escalabilidade mostra o quanto esse software pode crescer.

Imagine um prédio de 5 andares. A volumetria seria a avaliação de quantas pessoas esse prédio comporta. A escalabilidade observaria se a arquitetura aguenta crescer mais 5 andares. Ambas as informações impedem que medidas imprudentes sejam tomadas, prevenindo riscos.

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O Tech Journey é o blog da DB1 Global Software. Focado em informações sobre o mercado de tecnologia, é feito com a participação de colaboradores e convidados.

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