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Criando grandes cases para o ROI de User Experience (UX)

Você sabia que User Experience (Experiência do Usuário/UX) pode ser mensurado e mostrar retorno sob investimento (ROI)? Mesmo que o cálculo do ROI seja desafiador por si só, é perfeitamente possível e muito valioso para justificar o investimento em UX.

Abaixo, trouxemos números interessantes para serem considerados na hora de construir seu case. As informações foram baseadas no infográfico Making a Strong Business Case for The Roi of UX, da Experience Dynamics, empresa americana de consultoria em UX.

User Experience (UX) melhora a eficiência do desenvolvimento

Em fábricas de software, a velocidade é imprescindível. Atividades de UX podem reduzir em 50% o desperdício de tempo no desenvolvimento. Isso acontece porque elas ajudam a definir requisitos de usabilidade logo de início, prevenindo o retrabalho.

O tempo de desenvolvimento, por si só, já é reduzido em cerca de 33% a 55% quando o usuário é envolvido no processo. É assim pois a tomada de decisão e a priorização de atividades dos desenvolvedores ganha mais clareza.

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Facilitando retrospectivas e melhorando a comunicação da equipe baseada na Metodologia LEGO® SERIOUS PLAY®

Não pode ler agora? Ouça esse conteúdo durante suas atividades:

 

Os times são compostos por pessoas de diferentes culturas e valores. Chegamos nos meios corporativos, onde passamos a conviver em grupos com pessoas que não conhecemos, temos que aprender a trabalhar em conjunto em prol de um objetivo a ser alcançado.

Porém, fatores que influenciam na performance das nossas atividades são os ruídos na comunicação, pois além de muitas vezes não validarmos o entendimento de uma informação recebida ou de uma informação repassada, lidamos com vários tipos de pessoas que registram as informações predominantemente de forma visual, auditiva e/ou sinestésica.

Mas o que tudo isso tem haver com o tema?

No final das contas, a base para bons relacionamentos inicia-se com uma boa comunicação. E aqui inicia a minha história: Fui convidada para facilitar a retrospectiva de um time de infraestrutura que já trabalhava há muito tempo junto, porém os membros estavam tendo dificuldades na condução da transmissão de avisos importantes para os colaboradores da empresa. Essa dificuldade ocorria, principalmente, com os times de desenvolvimento de software. Esse time se sentia desmotivado e tinha a sensação de que não era valorizado pelos colegas, pois sempre ouvia reclamações da prestação de serviços que estava realizando.

Ao saber dessa história, eu trabalhei com uma dinâmica onde os integrantes do time poderiam validar as dificuldades e qualidade utilizada na comunicação efetuada por eles.

Adaptei a dinâmica da tartaruga, baseada na Metodologia LEGO® SERIOUS PLAY®, onde o time percebeu primeiramente a existência de diversos fatores que interferem em sua comunicação e nos relacionamentos, como ruídos, falta de clareza na emissão ou recepção da informação e/ou a falta de validação dessa comunicação.

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Minha empresa não tem um propósito para transformar o mundo. E daí?

Hoje está na moda toda empresa ter um propósito gigante, tipo o da Google: “Organizar as informações do mundo!”. Do contrário, você está por fora. Mais que isso: não vai ter sucesso porque não conseguirá contratar pessoas leais a esse propósito, não conseguirá engajar pessoas nessa missão e nem definir metas “moonshot” (aquelas metas dos sonhos que engajam todo mundo, por mais que não sejam atingidas). Ou seja, a empresa está condenada a ser uma empresa mediana, pequena. Não é exponencial e será difícil alcançar sucesso.

Não tenho nada contra, pelo contrário, tenho muito a favor de quem conseguiu encontrar esse propósito. Não somente para efeito de marketing, mas porque ele é real e profundo. Torna público e engaja pessoas com ele.

O que sou contra é juntar um monte de executivos em uma sala, em um planejamento estratégico, e obrigá-los a sair no final do dia com um propósito definido.

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A tecnologia blockchain e como se aplica ao Bitcoin

Hoje, muito se fala sobre o Bitcoin, moeda virtual que atingiu seu ápice de valorização no dia 17 de dezembro de 2017, chegando a valer 20 mil dólares a unidade, enquanto seu capital de mercado atingiu incríveis 326 bilhões de dólares. Se compararmos ao Facebook, por exemplo, onde a capitalização de mercado está em torno de 460 bilhões de dólares, constata-se que é um valor bem expressivo, e por esse motivo, o Bitcoin tem chamado muito a atenção.

Ao falarmos de Bitcoin, não podemos deixar de abordar um conceito de tecnologia, que os noticiários anunciam como “A maior revolução do século 21”; “Vai mudar o mundo”; “A maior coisa depois da internet”; Notícias essas que se referem ao Blockchain.

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Dicas para busca, preparação, escrita e execução de Editais de Inovação para empresas de TIC

Meu primeiro contato com Editais de Inovação aconteceu em abril de 2013, quando um consultor credenciado do SEBRAE Maringá e eu fomos para o Rio de Janeiro, para participarmos de uma oficina de preparação para Editais de Inovação para empresas de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

Lembro-me que o ministrante abordou características de Editais da FINEP, de Cooperação nacional e internacional e tratou de algumas linhas de recursos do BNDES. Foi uma capacitação muito produtiva, que resultou em uma mobilização das entidades do setor de TIC de Maringá e Região, em termos de trabalho contínuo de oficinas para captação de recursos de subvenção econômica e financeira. Os resultados foram bastante expressivos, uma vez que, na época, cerca de cinco empresas participantes desse Programa foram ganhadoras do Edital Tecnova, da FINEP.

De lá para cá, passamos por alguns Editais: Tecnova, SESI SENAI, SEBRAE de Inovação, SEBRAETEC, SIBRATECSHOP, ISS, FINEP Startup, Inovapps, Startup Chile, EMBRAPII, dentre outros e, diante dos desafios e oportunidades, resolvi trazer algumas dicas para vocês aproveitarem com muito êxito essas fontes de recursos subsidiados por órgãos de fomento à Inovação.

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O papel de UX (User Experience) em projetos de software

Quando o termo User Experience (em português, Experiência do Usuário) foi cunhado por Don Norman, no início dos anos 90, podíamos contar nos dedos as empresas que realmente pensavam em entregar produtos alinhados às expectativas dos usuários. Por muitos e muitos anos, o que era levado em conta na hora de entregar um produto era simplesmente a capacidade de algo funcionar e ponto final. Não havia muito tempo (ou recurso) disponível para tentar entender quais eram os problemas reais dos usuários e o que eles realmente queriam. Se considerarmos que a maioria dos softwares produzidos na época eram voltados às empresas, fica ainda mais fácil de entender porque o usuário era jogado pra escanteio: o produto tinha que se adequar ao que o cliente quer, afinal, é era ele quem estava pagando. 

Entretanto, no “mundo dos usuários”, a tecnologia era vista como vilã e a “arte” de entendê-la era restrita a poucos. Isso foi, um grande problema para os usuários, que se sentiam intimidados por esse novo cenário. Isso demandava um alto tempo de treinamento e utilização do produto, o que era custoso demais para todos os envolvidos no processo: os desenvolvedores. 

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Quanto seu cliente confia em você? O indicador de NPS pode responder!

Sempre que há uma interação entre duas partes uma expectativa é criada. Em uma prestação de serviço isso se torna mais evidente e muitas variáveis começam a interferir neste cenário. Assim a necessidade de um feedback se torna evidente, pois essa expectativa criada pode ser atendida, mas com que qualidade? Qual a impressão seus fornecedores passam a você? E qual impressão sua empresa passa a seus clientes?

Uma relação de confiança deve ser estabelecida quando um serviço é prestado e isso deve abranger muito mais do que a satisfação apenas com a entrega realizada. Quando nós confiamos em uma marca a ponto de indicá-la a um amigo, teremos essa marca associada à nossa própria imagem para a pessoa que recebeu a indicação, e ninguém quer “sujar” seu nome com uma indicação ruim, não é mesmo?

É neste âmbito que o indicador de NPS aparece, pois com ele conseguimos medir a “taxa de indicação” de nossa marca pelos nossos clientes, ou seja, o quanto nossos clientes confiam em nossa marca a ponto de indicarem-na a amigos e outras pessoas de seu círculo social e profissional.

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Para a educação de amanhã não ser como a de ontem, inovemos.

Infelizmente, a ideia de inovação foi vulgarizada. Essa palavra foi esgarçada por discursos mercadológicos, por afirmações sem o devido estudo e pesquisa, e por velhas práticas que buscam se reafirmar com “novas” roupagens.

Uma das áreas que mais sofre com isso é a educação, especialmente a educação online. É preciso retomar o sentido mais nobre de inovação. Por exemplo, quando nos deparamos com uma prática de sala de aula que desejamos reproduzir no meio digital, não estamos diante de uma intenção que leva a inovação, mas sim à iteração.

Inovação na educação envolve didática, não só tecnologia

“Melhorar” uma prática didática e reproduzi-la usando uma tecnologia supostamente mais interativa é, na melhor das hipóteses, iteração. Por exemplo, certa vez acompanhei uma atividade elaborada no formato de quiz, usando lousa eletrônica e uma plataforma online que permitia que os alunos respondessem o quis em seus celulares em formato de competição, exibindo as pontuações e o ranking deles em tempo real. Os alunos rápida e profundamente se engajaram na atividade. Estavam eufóricos para participar. Mas apesar da euforia e do engajamento, foi difícil apontar de que forma a atividade tenha de fato contribuído para a aprendizagem de algo. Atualmente, é verdade que disputamos a atenção e interesse dos alunos para poder dar uma boa aula e a aprendizagem se torna muito difícil sem esses elementos: atenção e interesse. Mas em algum momento acho que nos perdemos nessa disputa, porque aparentemente muitos de nós simplesmente pressupõem que basta entreter, chamar a atenção, e manter os alunos ocupados para que eles aprendam. Como ter a atenção e o interesse dos alunos tornou-se um grande desafio, muitos de nós quase que sem querer passamos a atuar como se esse fosse o único ou mais importante desafio. E assim matamos possibilidades de inovar. Usamos recursos tecnológicos que chamem a atenção, por suas maravilhas “interativas”, e então aplicamos uma didática do nosso baú.

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Inovação: O caminho da dor ao valor

O caminho da inovação passa pela estratégia da dor até à entrega do valor.

Esse processo inovativo começa com a identificação de um problema; em seguida passa-se à coleta de informações; à geração de ideias (brainstorming criativo); à verificação e, por fim; à execução da startup.

A inovação é cíclica e possui vários estágios que acompanham o ciclo de vida do produto (surgimento, crescimento I, crescimento II, maturidade, declínio e morte) e deve envolver um porquê claro, para que o como e o quê se tornem meros detalhes (teoria do círculo de ouro, de Simon Sinek).

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Como solicitar consignado fácil com o Aplicativo Mobile Consignet Convênio

O celular já é o equipamento preferido dos brasileiros. Numa pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 94,6% dos internautas usam dispositivo móvel. Segundo Maria Lucia Vieira, gerente da pesquisa, “as pessoas priorizam as formas de comunicação mais fáceis e mais rápidas”. Para ler mais detalhes sobre a pesquisa, veja a matéria da EXAME.

O Consignet, sabendo dessa preferência nacional pelos aparelhos de celular, já tem disponível o Aplicativo Mobile Consignet Convênio. Afinal, o brasileiro não usa o celular apenas para se comunicar: aproveitar a comodidade de serviços na palma da mão já é essencial no cotidiano.

O aplicativo é compatível com android e em breve poderá ser utilizado em iOS.

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O Tech Journey é o blog da DB1 Global Software. Focado em informações sobre o mercado de tecnologia, é feito com a participação de colaboradores e convidados.

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